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Em que lugar nasce o rio Amazonas?

Localização do Rio Amazonas – O Rio Amazonas nasce na cordilheira dos Andes (Peru) e deságua no oceano Atlântico (Brasil). Portanto, ele está localizado no extremo norte da América do Sul, mais precisamente nos territórios dos países Peru, Colômbia e Brasil.

Qual o nome que o rio Amazonas recebe ao entrar no Brasil?

Quais os nomes do rio Amazonas? – Por sua extensão territorial e passagem por diversos países, o rio Amazonas conta com nomes diferentes a depender da localidade, como por exemplo Ucayali, Ene e Tambo. No Brasil, ele recebe o nome de Solimões, e após o encontro com o rio Negro passa a se chamar de rio Amazonas.

Como o rio Amazonas é originado?

Rio Amazonas Vinícius Marques Professor de Geografia O rio Amazonas, localizado na América do Sul, é o maior rio do mundo em volume de água e o maior rio do mundo em extensão, com 6.992,06 km. O rio Amazonas tem sua origem na nascente do rio Apurimac, na encosta do Nevado Mismi, na Cordilheira dos Andes, no Peru, a 5.600 metros acima do nível do mar.

Qual é o rio mais fundo do Brasil?

A grandiosidade do Rio Amazonas – Brasil Escola Todos nós aprendemos nas aulas de Geografia na educação básica que o Amazonas é o maior rio do planeta em volume d’água e o segundo em extensão, perdendo apenas para o Nilo (de acordo com alguns estudos, o Amazonas seria maior).

O rio foi assim batizado em meados do século 16, após uma expedição a serviço da Espanha ter sido atacada por mulheres indígenas, na altura do médio Amazonas, fato que remeteu os espanhóis às amazonas, mulheres guerreiras da mitologia grega. Coincidentemente, o rio era chamado pelos indígenas de “Icamiabas”, palavra utilizada para designar as mulheres que viviam sem homens, como as míticas amazonas.

Desde então, o rio tem maravilhado povos de várias partes do mundo. De fato, os números do Amazonas impressionam. Vinte por cento da água doce global que desemboca nos oceanos vêm de lá. A bacia amazônica tem uma reserva de água subterrânea de mais de 160 trilhões de metros cúbicos.

A profundidade média do Amazonas é de 50 metros, sendo que, em seu ponto mais profundo, apresenta 120 metros. Em média, o rio tem 15 quilômetros de largura – na foz, atinge 300 quilômetros. Já o fenômeno conhecido como pororoca é responsável por provocar uma onda contínua que faz com que as águas do Amazonas adentrem por cerca de 300 km no Oceano Atlântico.

Isso faz com que o litoral do estado do Amapá, por exemplo, não tenha águas claras, como os demais; mas uma tonalidade amarronzada, devido à grande quantidade de sedimentos provindos do Amazonas. Desse modo, enquanto outros rios são “invadidos pelo mar”, o Amazonas, pelo contrário, “invade o mar”.

  • Não por acaso, o Amazonas também é conhecido como “rio- mar”.
  • No entanto, poucos conhecem os fatores que estão por trás da grandiosidade do Rio Amazonas.
  • Apesar de o Amazonas receber essa nomenclatura apenas aqui no Brasil – mais precisamente na confluência dos rios Negro e Solimões – sua nascente fica bem distante, na Cordilheira dos Andes, em território peruano, a 5270 metros de altitude.

Por isso seu regime é conhecido como “nival”, classificação utilizada quando as águas de um determinado rio são provenientes de degelos em montanhas. Por aí já dá para termos uma noção da grande quantidade de água que vai para o Amazonas. Mas isso é só o começo.

  1. Literalmente.
  2. Embora a maior parte de seu percurso esteja em áreas de planície, os cerca de 1500 afluentes do Amazonas (isto é, os rios que nele deságuam) estão localizados em regiões planálticas.
  3. Basta imaginarmos o Amazonas como uma área baixa que recebe toda a água que desce dos morros vizinhos.
  4. Outro fator importante é o clima equatorial – marcado pelos altos índices de chuvas, ocasionadas, em grande medida, pela convergência dos chamados “ventos alísios”, responsáveis por levar umidade dos trópicos para as áreas próximas à Linha do Equador.

Além da pluviosidade elevada, há a grande porosidade das rochas do entorno do Amazonas, fator que tende a facilitar a infiltração de água no solo (que posteriormente também abastecerá o rio). Para terminar este breve texto, é importante mencionar aquela que talvez seja a maior curiosidade sobre o Amazonas.

Qual é o maior rio de água doce do mundo?

Amazonas deixa Nilo para trás Com 6.992 quilômetros, rio Amazonas é 140 km mais extenso do que o Nilo, de acordo com novas medições realizadas pelo Inpe a partir de imagens de satélites. Rio africano tem 140 quilômetros a menos Amazonas deixa Nilo para trás Com 6.992 quilômetros, rio Amazonas é 140 km mais extenso do que o Nilo, de acordo com novas medições realizadas pelo Inpe a partir de imagens de satélites Amazonas deixa Nilo para trás Com 6.992 quilômetros, rio Amazonas é 140 km mais extenso do que o Nilo, de acordo com novas medições realizadas pelo Inpe a partir de imagens de satélites Com 6.992 quilômetros, rio Amazonas é 140 km mais extenso do que o Nilo, de acordo com novas medições realizadas pelo Inpe a partir de imagens de satélites. Rio africano tem 140 quilômetros a menos Por Fábio de Castro Agência FAPESP – Os livros de geografia precisam ser alterados.

  • Maior rio do mundo em volume de água, o Amazonas agora pode ser considerado também o maior em extensão, com 140 quilômetros a mais que o rio Nilo, na África.
  • Novas medições realizadas por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam que o Amazonas tem 6.992 quilômetros de extensão desde sua nascente no sul do Peru até sua foz, no Pará.

O Nilo tem 6.852 quilômetros desde a nascente, no Burundi, até o delta no Egito. Ou seja, 140 quilômetros – ou meros 2% – a menos. A metodologia utilizada no trabalho, coordenado por Paulo Roberto Martini, da Divisão de Sensoriamento Remoto do Inpe, combinou imagens de duas fontes diferentes para medir o rio Amazonas: foram empregados mosaicos Geocover – gerados a partir de dados do satélite Landsat 5 – e imagens do Modis, um sensor de grande campo instalado em duas plataformas da Nasa, a agência espacial norte-americana.

Segundo Martini, a combinação das duas fontes serviu para garantir a precisão das medidas. O Modis tem resolução espacial de 250 metros de pixel, isto é, “enxerga” grandes quadrados de mil quilômetros de lado. Os mosaicos Geocover têm resolução de 25 metros de pixel, cobrindo áreas de 180 x 180 quilômetros.

A combinação associou a alta resolução à grande abrangência. “Utilizamos as imagens de alta resolução do Geocover para calibrar as de baixa resolução. Com isso, a imagem do Modis teve precisão cartográfica equivalente à de uma resolução dez vezes menor.

A diferença entre as medidas ficou abaixo de um pixel do sensor Modis: um erro de apenas 250 metros em quase 7 mil quilômetros”, disse Martini à Agência FAPESP, De acordo com o pesquisador, a mesma metodologia também foi utilizada para medir o Nilo e pode ser aplicada para qualquer grande rio do planeta coberto por imagens Modis, o sensor instalado em dois satélites da Nasa, que emite imagens diárias.

“O Inpe instalou uma estação em Cuiabá, que cobre toda a região do rio Amazonas, recebendo um link direto das imagens do Modis e disponibilizando-as abertamente na internet. No caso do Nilo não foi tão simples, porque cada parte do rio é coberta por uma estação diferente”, explicou.

Segundo Martini, a interpretação dos dados foi feita diretamente sobre a imagem na tela do Spring, um software de geoprocessamento desenvolvido no Inpe. “Embora a Nasa disponibilize as imagens abertamente, para utilizá-las a fim de medir os rios é preciso ter um bom background de sensoriamento remoto e cartografia.

Desde 1990 o Inpe estuda o rio Amazonas por meio de tecnologias derivadas do Programa Espacial Brasileiro”, afirmou.

Nascente peruana De acordo com Martini, a diferença da extensão do rio Amazonas em relação ao que foi registrado anteriormente não se deve apenas à metodologia empregada, mas também a um fator conceitual.

“Há duas maneiras de medir um rio. Uma delas é buscar uma hierarquia, seguindo o tributário que tem maior fluxo d’água. Por esse critério, o Amazonas já era o maior. A outra maneira é medir as vertentes mais distantes de onde a água está fluindo, ainda que tenham menos água.

Por esse critério, só agora descobrimos que o rio é o mais longo”, apontou. Segundo o pesquisador do Inpe, as vertentes mais distantes do rio, onde se iniciaram as medidas, só foram cientificamente definidas na expedição às nascentes organizada pela produtora RW Cine, em junho de 2007, que reuniu pesquisadores do Instituto Geográfico Militar do Peru, da Agência Nacional de Águas (ANA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do próprio Inpe.

“O registro cartográfico e ecológico dessa expedição teve um suporte importante das imagens da câmera CCD do satélite sino-brasileiro CBERS e da plataforma Google Earth. Os dados foram integrados pelo representante do Inpe na expedição, o pesquisador Oton Barros”, disse.

  • A equipe da expedição comprovou cientificamente que o ramo nascente do rio Amazonas é o rio Apurimac, no altiplano da cordilheira ocidental dos Andes, descendo pela cordilheira oriental e formando o rio Ucayalli, na planície peruana.
  • Já o Nilo começa no Burundi, antes de chegar ao lago Vitória, entre Uganda, Quênia e Tanzânia.
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Mais informações: : Amazonas deixa Nilo para trás

Qual é o rio mais fundo do mundo?

O rio mais profundo do mundo é o Rio Congo, o qual também é conhecido como Rio Zaire. Ele é o segundo maior rio da África, atrás apenas do Rio Nilo. Estima-se que a profundidade deste rio atinja os 250 metros no chamado baixo Congo.

Onde o rio Amazonas começa e onde ele termina?

Localização do Rio Amazonas – O Rio Amazonas nasce na cordilheira dos Andes (Peru) e deságua no oceano Atlântico (Brasil). Portanto, ele está localizado no extremo norte da América do Sul, mais precisamente nos territórios dos países Peru, Colômbia e Brasil.

Quantos países o rio Amazonas passa?

Resumo sobre o rio Amazonas – O rio Amazonas recebe vários nomes e diversos afluentes em seu curso no Peru, até receber o nome de Solimões, na fronteira do Brasil, no município de Tabatinga (AM). De lá, segue seu curso até encontrar o rio Negro, próximo à cidade de Manaus, onde recebe o nome de Rio Amazonas,

  1. Assim, o Rio Amazonas atravessa os estados do Amazonas e do Pará até chegar a sua foz, com 300 km de largura no grande Delta do Amazonas, entre os estados do Amapá e do Pará.
  2. Mapa Rio Amazonas.
  3. Clique para ampliar a imagem.
  4. Ao entrar no território brasileiro, no município de Tabatinga (AM), o Rio Amazonas está a apenas 60 m de altitude e percorre quase 3.000 km numa região de planície, para desaguar no Atlântico.

Ao longo desse trecho ele apresenta uma inexpressiva queda de 20 mm por quilômetro. O leve desnível proporciona excelentes condições de navegabilidade, desde sua foz até a cidade de Manaus. O rio Amazonas possui aproximadamente 1.100 afluentes que formam a maior bacia hidrográfica do mundo, com extensão de 7.008.370 km².

O rio Amazonas possui afluentes em ambos os lados de suas margens, e por estarem nos dois hemisférios (norte e sul) permitem a dupla captação de águas das cheias de verão.Principais afluentes do Rio Amazonas na margem direita: Javari, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu etc. Principais afluentes do Rio Amazonas na margem esquerda: Iça, Japurá, Negro, Trombetas, Jari etc.

Qual é o maior rio do mundo Nilo ou Amazonas?

Com ajuda de sensores, tecnologia de geoprocessamento remoto e satélites, os pesquisadores do INPE identificaram que o Amazonas possui 140 km a mais do que o Nilo, diferença que o consagraria como o maior rio do mundo. Na visão do Instituto, o primeiro possui 6.992 km de extensão enquanto o segundo termina em 6.852 km.

Qual é o rio mais largo do mundo?

Rio mais largo do mundo O rio Amazonas chega a atingir uma largura de 11 km, o que o torna o mais largo do mundo. Ele é responsável por 20% de toda a água doce que chega aos oceanos.

Onde fica o rio mais fundo do mundo?

O rio mais profundo do mundo é o Rio Congo, o qual também é conhecido como Rio Zaire. Ele é o segundo maior rio da África, atrás apenas do Rio Nilo. Estima-se que a profundidade deste rio atinja os 250 metros no chamado baixo Congo.

Onde o rio Amazonas se encontra com o mar?

O rio Amazonas deságua no litoral norte do Brasil, na região da ilha de Marajó, no estado do Pará.

É possível nadar no rio Amazonas?

Martin Strel, nadador do Rio Amazonas. Cortesia de amazonswim.com. Exploradores vêm traçando caminhos no maior rio do mundo por centenas de anos. Diversas pessoas não tinham completado esta jornada, afundando nas suas águas turvas, sendo devorados por animais, perdendo-se, sucumbindo-se por doenças tropicais, mortos por piratas ou por populações locais hostis.

Mas, hoje, uma jornada ao rio Amazonas é menos especial – tanto que já foi feito rafting e viagens com caiaques por alguns mais corajosos. Cruzar grande parte do rio pode ser feito por barcos comerciais, caso você tenha tempo e paciência. Mas em 2007 um esloveno fez uma coisa incrível: ele nadou por todo o comprimento do rio.

A aventura durou 66 dias e demandou grande esforço físico e mental; mas Martin Strel sobreviveu e nisso contribuiu com uma mensagem simples, porém poderosa, ao mundo: nós somos parte de nosso meio ambiente. A história de Strel é assunto de um documentário – “Big River Man” – que ganhou o prêmio de Melhor Cinematografia no Festival de Filmes de Sundance, em 2009.

O filme registra a jornada de 5.268 quilômetros (3.273 milhas) no rio Amazonas. Em Dezembro de 2010, na entrevista para a mongabay.com, Strel contou sobre sua jornada incluindo a sua rotina de treinamento, sua mensagem, motivação, os desafios de fatiga, doenças e ameaças como jacaré, piranha, madeira flutuando no rio e fortes correntes.

UMA ENTREVISTA COM MARTIN STREL, NADADOR DE MARATONA mongabay.com : O que lhe inspirou a começar a nadar no mais imponente rio do mundo?

Martin Strel. Cortesia de amazonswim.com

Martin Strel : Eu, desde sempre, amei estar na água – posso dizer que a água é o meu segundo lar. Sem dúvida, meu amor por este incrível elemento, que é a água, é a maior razão de porque eu estou fazendo isso hoje. Depois, durante minha carreira de nadador de maratona, eu descobri o quão importante a água limpa é para nossa vida, e eu decidi nadar e falar sobre minhas emoções e mensagens sobre a água e seu entorno.

Hoje nadar não é somente nadar, eu estudo a qualidade da água e faço observações enquanto vou vencendo meus desafios. mongabay.com : Você teve medo enquanto nadava na Amazônia? Há diversas criaturas – grandes e pequenas – que poderiam causar sérios danos. Quais precauções você e sua equipe tomaram? Você teve alguma situação que passou “por um triz”? Martin Strel : Você está certo, o rio Amazonas não um ambiente para um humano nadar.

Está repleto de maravilhas da biodiversidade – temos que proteger esta parte preciosa do mundo. Eu e minha equipe estudamos o rio e seu entorno por diversos anos antes de nadar. Eu viajei três vezes, pois tinha que saber todos os detalhes do que há na água, no entorno da água e o que há no céu acima da água – tantas coisas que se é preciso saber além de nadar.

Proteção contra piratas do Rio Amazonas. Cortesia de amazonswim.com

Eu tive algumas situações de risco incluindo algumas mordidas por piranha nas minhas costas, um encontro com uma cobra mortal conhecida como Lachesis, alguns jacarés e onças – que não estavam interessados em mim. Eu acredito que foram os botos que me salvaram a vida e me permitiram terminar minha jornada.

Eles me seguiram por todo o percurso, nadando bem perto todos os dias; e eu acredito muito que eles estavam lá para me proteger. Eu ouvia a conversa deles acima e abaixo d’água – extremamente impressionante. Mas vamos voltar à parte perigosa. Eu não estava com medo da maioria dos animais. Eu, de algum modo, acreditava que eu estava me tornando parte do ambiente, e estava mesmo.

No geral eu estava com medo de me afogar em algum daqueles fortes redemoinhos, machucar-me de algum modo ou ficar doente por causa de alguma bactéria ou parasita. E também, para me ajudar e evitar ficar com medo de todas os perigos, eu inventei uma técnica de esquecer aonde eu estava.

Isto me possibilitou a habilidade de continuar nadando na água turva, vendo nada, e ouvindo todos os tipos de som estranhos da floresta ao meu redor. mongabay.com : E sobre os desafios físicos como a correnteza forte do rio e toras e partes de madeira flutuantes? Martin Strel : Sim, a forte correnteza estava presente e, no geral, as mais perigosas são as correntes debaixo d’água quando dois rios de juntam criando turbilhões.

Este é um momento assustador pois você é fraco e a água o puxa para baixo, e você só tem tempo para dizer “adeus” para a superfície. Há também os troncos e toras de madeira que estão boiando na água, pois às vezes as chuvas são bem intensas. A água é tão poderosa que leva o solo junto, mudando seu curso.

  • Mongabay.com : Teve alguma parte do rio menos agradáveis do que outras? Você teve problemas com poluição perto das cidades? E sobre as fortes marés no delta do rio? Martin Strel : Hmm, houve trechos que eu tinha muito medo de atravessar.
  • No começo, havia um lugar onde 170 pessoas morreram pouco tempo atrás quando um barco inteiro foi sugado pela água.

E nós passamos este trecho atravessando a confluência dos rios Ucayali e Pachitea. O rio Amazonas tem diversos nomes na sua parte baixa (depois de Santarém), onde sabíamos que piratas estavam por perto e provavelmente nos seguindo, já que éramos uma boa presa para atacar.

  • Os pontos de maré no enorme delta são normais e eu já os esperava, então estava preparado.
  • Eu já tinha nadado algumas vezes durante à noite para ter habilidade de progredir mesmo a correnteza sendo tão grande em alguns momentos.
  • Não tive problemas com a poluição das cidades.
  • Eu somente sentia um cheiro diferente na água, mas nada além disso.
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A água é escura e turva, e você não consegue ver nada – mas acredito que não havia ainda poluição química. mongabay.com : No geral, quais foram os maiores desafios para você nadar na Amazônia?

Martin Strel. Cortesia de amazonswim.com

Martin Strel : Primeiro, completar a jornada do começo ao fim; segundo, levantar a importância das florestas tropicais e da água limpa; terceiro, espalhar minha história nos mais diversos meios como livros, filmes, Internet etc. Eu acho que a história está se saindo bem e o objetivo foi alcançado.

  • Este é o meu maior feito até agora, e eu espero que as pessoas se sintam inspiradas depois de verem minha história.
  • Mongabay.com : Quando você terminou sua jornada, você estava mal.
  • Qual foi seu maior problema de saúde e quanto tempo demorou para você se recuperar? Martin Strel : Sim, eu estava bem debilitado nos últimos dias.

Além de estar exausto depois de nadar por dois meses, eu também peguei uma doença de parasita chamada esquistossomose, e tive queimadura de sol por todo meu rosto. E também, minha mente estava bem fraca, e eu estava basicamente me arrastando nos últimos dias.

Eu demorei muito, muito tempo para me recuperar. Fisicamente eu estava bem depois de alguns meses, mas mentalmente eu ainda às vezes acordo no meio da noite e não consigo dormir por causa de tais lembranças e traumas. Mas o final feliz me mantém bem e ansioso para novos desafios. mongabay.com : Qual foi a resposta pela sua jornada? As pessoas entenderam a mensagem? Martin Strel : A resposta foi ótima, e continua sendo.

Ainda irá durar por um tempo como nem tantas pessoas fazem o que eu faço. Eu acredito que as pessoas pegaram a mensagem. Espero ter inspirado outras pessoas em prosseguir com seus respectivos desafios e a pensarem sobre o meio ambiente. mongabay.com : Você nadou no Danúbio, no Mississipi, no Yangtzé, e agora no rio Amazonas. mongabay.com : Qual é o tipo de preparação antes de começar uma aventura? Além do treinamento, como você consegue dinheiro para esses desafios? Martin Strel : Eu treino várias horas por dia, uma mistura de natação de manhã e outra atividade ao ar livre ao final da tarde.

De esquiar, fazer trilhas, exercícios aeróbicos até auto-meditação. Eu sei que sem uma preparação mental e física exaustivas, eu não teria sucesso. Ultimamente, ficou claro que a preparação mental, e minha vasta experiência em concentração, foram muito mais importantes que a força física. Para completar, eu tenho que engordar como um urso antes de começar.

Eu comecei a nadar em Atalaya (Peru) com 114 kg e terminei com 97 kg. Vencer as águas amazônicas barrentas dez horas por dia por sessenta e seis dias com todos os perigos ao meu redor é algo que você não está preparado com antecedência. Eu geralmente mantinha esse preparo com meu controle mental, colocando-me em um estado meditativo. mongabay.com : Você tem uma mensagem que queira compartilhar com os leitores da mongabay.com? Martin Strel : Encontrem a motivação certa, um desafio que você queira perseguir, e então continue perseverando e seguindo seus sonhos! Meus sonhos se tornaram realidade, e eu acredito que os seus também podem. Related articles

Qual é o rio mais poluído do mundo?

Rio Citarum na Indonésia : possui 225 Km de extensão e segue seu curso até o Mar de Java e é considerado o rio mais poluído do mundo. A sua contaminação começou a ser problema no século 20 devido ao despejo de resíduos industriais nas suas águas.

Qual rio Mas grande do Brasil?

Os rios são águas superficiais. Quando chove, grande parte da água é absorvida pelo solo e se acumula no lençol freático. Quando o mesmo aflora para a superfície, ocorre o surgimento da nascente dos rios. Existem também rios cuja origem se dá, por exemplo, através do degelo no alto das montanhas ou mesmo a partir de lagos.

  • Os rios são uma das mais importantes fontes de água doce disponíveis na natureza.
  • Os seres vivos não vivem sem água.
  • Em razão dessa dependência, o homem sempre esteve próximo a esses recursos, grandes civilizações surgiram às margens dos rios e até hoje eles desempenham um grande papel para a humanidade.

A seguir, os doze mais importantes rios do mundo: Rio Amazonas (Brasil): possui 6 868 km de extensão, além disso, detém um grande volume de água, o que o torna o maior rio do mundo. O Amazonas nasce na Cordilheira dos Andes (Peru), recebe águas de diversos afluentes e desemboca no Oceano Atlântico, no litoral norte do Brasil.

  1. Rio Nilo (Egito): possui 6 627,15 km de extensão, o que lhe dá a condição de segundo maior rio do mundo, porém no continente africano ele é o maior.
  2. O Nilo é muito importante para os países que são cortados por ele (Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Etiópia e Egito).

Foi justamente nas margens do rio que nasceu um das mais importantes civilizações: a Egípcia. Para os egípcios, o Nilo é considerado uma “dádiva” de Deus. Mississipi (Estados Unidos): com uma extensão de 3 734 km, sua bacia abrange cerca de 40% do território nacional.

  1. Este é, sem dúvida, o mais importante rio dos Estados Unidos.
  2. Rio Paraná (Brasil): percorre 2 570 km, é um dos mais importantes rios do país e suas águas abastecem a hidrelétrica de Itaipu, responsável por fornecer energia elétrica para grande parte do território brasileiro e para a totalidade do Paraguai.

Rio Danúbio (Alemanha): segundo maior rio do continente europeu, superado somente pelo Volga. O Danúbio possui uma extensão de cerca de 2 845 km e deságua no Mar Negro. Rio Volga (Rússia): desempenha um importante papel como via de navegação dentro do continente europeu.

  • O rio possui 3 688 km, o que faz com que ele seja o maior do continente.
  • O Volga desemboca no Mar Cáspio.
  • Rio Ganges (Índia): possui uma extensão de aproximadamente 3000 km.
  • Para muitos seguidores da religião hindu, o Ganges é sagrado, muitas pessoas banham com o objetivo de serem purificados, até mesmo os sapos que saem desse rio são idolatrados pelos fiéis.

Rio Huang-Ho ou Amarelo (China): a denominação de Amarelo é oriunda da coloração de suas águas. O rio desempenha um grande papel para a sociedade chinesa. Rio Yang-Tsé ou Azul (China): percorre cerca de 6 300 km até desembocar no mar da China Oriental.

  1. Devido à sua grande extensão, o rio corta praticamente todo o território chinês no sentido oeste-leste.
  2. Rio Congo (Congo – ex.
  3. Zaire): percorre aproximadamente 4 700 km, está entre os maiores do mundo, mas quanto ao volume de água, é o segundo em escala mundial.
  4. O percurso desse rio se dá no meio da floresta equatorial do continente africano, onde há uma grande incidência de chuvas, fator que resulta na característica de rio caudaloso.

Rio Tigre (Turquia): percorre cerca de 1 900 km. A capital do Iraque (Bagdá) está estabelecida às margens do rio. O Tigre é de extrema relevância para todo o Oriente Médio, uma vez que a região convive com o problema da escassez de água. Rio Eufrates (Turquia): é um dos principais rios do Oriente Médio, juntamente com o rio Tigre.

Qual é o rio mais longo da Europa?

Os rios são águas superficiais. Quando chove, grande parte da água é absorvida pelo solo e se acumula no lençol freático. Quando o mesmo aflora para a superfície, ocorre o surgimento da nascente dos rios. Existem também rios cuja origem se dá, por exemplo, através do degelo no alto das montanhas ou mesmo a partir de lagos.

  1. Os rios são uma das mais importantes fontes de água doce disponíveis na natureza.
  2. Os seres vivos não vivem sem água.
  3. Em razão dessa dependência, o homem sempre esteve próximo a esses recursos, grandes civilizações surgiram às margens dos rios e até hoje eles desempenham um grande papel para a humanidade.

A seguir, os doze mais importantes rios do mundo: Rio Amazonas (Brasil): possui 6 868 km de extensão, além disso, detém um grande volume de água, o que o torna o maior rio do mundo. O Amazonas nasce na Cordilheira dos Andes (Peru), recebe águas de diversos afluentes e desemboca no Oceano Atlântico, no litoral norte do Brasil.

Rio Nilo (Egito): possui 6 627,15 km de extensão, o que lhe dá a condição de segundo maior rio do mundo, porém no continente africano ele é o maior. O Nilo é muito importante para os países que são cortados por ele (Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Etiópia e Egito).

Foi justamente nas margens do rio que nasceu um das mais importantes civilizações: a Egípcia. Para os egípcios, o Nilo é considerado uma “dádiva” de Deus. Mississipi (Estados Unidos): com uma extensão de 3 734 km, sua bacia abrange cerca de 40% do território nacional.

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Este é, sem dúvida, o mais importante rio dos Estados Unidos. Rio Paraná (Brasil): percorre 2 570 km, é um dos mais importantes rios do país e suas águas abastecem a hidrelétrica de Itaipu, responsável por fornecer energia elétrica para grande parte do território brasileiro e para a totalidade do Paraguai.

Rio Danúbio (Alemanha): segundo maior rio do continente europeu, superado somente pelo Volga. O Danúbio possui uma extensão de cerca de 2 845 km e deságua no Mar Negro. Rio Volga (Rússia): desempenha um importante papel como via de navegação dentro do continente europeu.

O rio possui 3 688 km, o que faz com que ele seja o maior do continente. O Volga desemboca no Mar Cáspio. Rio Ganges (Índia): possui uma extensão de aproximadamente 3000 km. Para muitos seguidores da religião hindu, o Ganges é sagrado, muitas pessoas banham com o objetivo de serem purificados, até mesmo os sapos que saem desse rio são idolatrados pelos fiéis.

Rio Huang-Ho ou Amarelo (China): a denominação de Amarelo é oriunda da coloração de suas águas. O rio desempenha um grande papel para a sociedade chinesa. Rio Yang-Tsé ou Azul (China): percorre cerca de 6 300 km até desembocar no mar da China Oriental.

Devido à sua grande extensão, o rio corta praticamente todo o território chinês no sentido oeste-leste. Rio Congo (Congo – ex. Zaire): percorre aproximadamente 4 700 km, está entre os maiores do mundo, mas quanto ao volume de água, é o segundo em escala mundial. O percurso desse rio se dá no meio da floresta equatorial do continente africano, onde há uma grande incidência de chuvas, fator que resulta na característica de rio caudaloso.

Rio Tigre (Turquia): percorre cerca de 1 900 km. A capital do Iraque (Bagdá) está estabelecida às margens do rio. O Tigre é de extrema relevância para todo o Oriente Médio, uma vez que a região convive com o problema da escassez de água. Rio Eufrates (Turquia): é um dos principais rios do Oriente Médio, juntamente com o rio Tigre.

Qual o país que tem mais água doce do mundo?

O Brasil é a maior reserva hidrológica do planeta e a divisão da água doce encontra-se da seguinte forma: 70% na região norte, 15% na região centro-oeste, 6% no sudeste, 6% no sul e 3% no nordeste.

Qual é o rio mais extenso da Europa?

O Rio Volga é o mais extenso rio europeu (3.688 km). Nasce no Planalto de Valdai, atravessa a planície russa e desemboca no Mar Cáspio.

Qual é o mar mais profundo do mundo?

A Fossa das Marianas é o lugar mais profundo do oceano, mas a profundidade de quase 11 mil metros não a protegeu do plástico. Um estudo recente identificou que uma sacola plástica é o item “mais profundo do planeta Terra” feito com o material que demora séculos para se decompor.

Em expedições a recantos profundos feitas anteriormente, mergulhadores encontraram plástico onde sequer existem condições para a fauna marinha, como na Fossa das Marianas. Em 2019, o experiente explorador americano Victor Vescovo encontrou plástico no local que foi visitado pelos seres humanos apenas três vezes na história.

A curiosidade pelas profundezas cresceu após a morte dos cinco passageiros a bordo do Titan, um submersível que colapsou rumo aos destroços do Titanic, na costa do Canadá, a cerca de 3.800 metros de profundidade. Neste “andar” do oceano, não há luz solar, a pressão é 376 vezes maior do que na superfície e onde só peixes raríssimos – c om dentes afiados, gelatinosos e aparências exóticas – resistem às condições.

  • A Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico, é ainda mais inóspita, onde só crustáceos e microrganismos habitam.
  • Se invertido, o ponto mais profundo de lá é 2 mil metros mais alto do que o cume do Everest, o maior monte do mundo.
  • Mesmo assim, Vescovo encontrou uma sacola convencional, como aquelas oferecidas em supermercados.

Para precisar o tamanho desse impacto, cientistas da agência marítima do Japão analisaram 36 mil fotografias capturadas em 3 décadas de mergulhos profundos pelo mundo e concluíram que a sacola plástica da Fossa das Marianas é, de fato, o mais fundo que um material plástico já foi encontrado. O explorador Victor Vescovo, que descobriu plástico no ponto mais fundo do planeta Imagem: Tamara Stubbs As correntes marítimas podem levar um plástico a rumos imprevisíveis: um saco plástico da África do Sul pode ir parar em Fernando de Noronha meses ou anos depois de descartada.

Qual é a maior profundidade do mar?

Talvez o mais intrigante desses relevos seja a Fossa das Marianas – um abismo no oeste do Oceano Pacífico que se estende por mais de 2.540 quilômetros e abriga a Depressão Challenger, o ponto mais profundo conhecido na superfície da Terra, que mergulha mais de 11 mil metros debaixo d’água.

Qual é a profundidade do mar?

Enquanto o que é considerado o oceano profundo se estende de 1.000 metros a 6.000 metros abaixo da superfície, as trincheiras do fundo do mar podem chegar a 11.000 metros, de acordo com a Woods Hole Oceanographic Institution, em Massachusetts.

Onde nasce o rio Amazonas e quais os estados que ele passa?

Rio Amazonas banha três países em seu percurso da cordilheira dos Andes até sua foz, na ilha de Marajó. Forma, junto de seus afluentes, a maior bacia hidrográfica do mundo. O Amazonas é o maior e mais caudaloso rio do mundo. Ele nasce no Peru e deságua no litoral norte do Brasil, passando também pela Colômbia.

Qual é o maior rio do mundo Nilo ou Amazonas?

Com ajuda de sensores, tecnologia de geoprocessamento remoto e satélites, os pesquisadores do INPE identificaram que o Amazonas possui 140 km a mais do que o Nilo, diferença que o consagraria como o maior rio do mundo. Na visão do Instituto, o primeiro possui 6.992 km de extensão enquanto o segundo termina em 6.852 km.

Onde fica o rio mais fundo do mundo?

O rio mais profundo do mundo é o Rio Congo, o qual também é conhecido como Rio Zaire. Ele é o segundo maior rio da África, atrás apenas do Rio Nilo. Estima-se que a profundidade deste rio atinja os 250 metros no chamado baixo Congo.

Como se chama o encontro do rio Amazonas com o mar?

Pororoca – A Amazônia no MAR A contínua revisão historiográfica e geopolítica da arte é uma prioridade do MAR, nos campos da pesquisa, formação de acervo e programa de exposições. Além da apresentação pública do inigualável núcleo amazônico de nossa coleção, Pororoca – A Amazônia no MAR é um convite ao debate sobre as (in)visibilidades históricas, sociais, políticas e estéticas do outrora denominado inferno verde, nas palavras de Euclides da Cunha.

  1. Pororoca, palavra tupi para designar estrondo, é o fenômeno de encontro entre águas de rios muito volumosos com águas de mar.
  2. De força peculiar, as pororocas sonoramente anunciam sua chegada e espacialmente deixam rastros por onde passam: seus vestígios tornam o acontecimento visível mesmo dias depois de sua ocorrência.

Presente na foz do Rio Amazonas e em diversos de seus afluentes, o fenômeno marca a dinâmica da natureza e da cultura amazônicas e se revela como poderosa imagem para pensar essa região, razão pela qual este museu toma a pororoca como metáfora para a formação do núcleo significativo da Coleção MAR dedicado à produção amazônica.

É no ruidoso ou silente caudal amazônico da linguagem, como descreveu o poeta Blaise Cendrars, que se dá o intenso encontro e o estrondo visual de Pororoca. Pororoca – A Amazônia no MAR não se organiza como percurso cronológico ou temático através da região amazônica brasileira, mas propõe esse debate ao tomar como protagonistas obras de artistas contemporâneos que vivem ou atuam no local, com pontuais contribuições de documentos, artefatos culturais e iconografias de outros momentos históricos.

A opção pela voz da arte ecoa as singularidades do núcleo amazônico da Coleção MAR, que desobedece ao gosto e à economia burguesas ao provocar contaminações e conflitos pouco ordinários. É o caso de práticas relacionais, das relações entre cosmologia ameríndia, videoarte e fotografia.

A força dessa produção apaga a noção polarizada entre centro e periferia porque opera com força estética e ética num circuito próprio, constituindo modos particulares de circulação da arte e operando em campos onde até mesmo a noção de “arte” não existe, pelo menos no modo em que é comumente tratada no Ocidente.

Na intenção de reverberar as vozes e as sensibilidades desses artistas, esta exposição toma as vibrações – sonoras, ao passo que estéticas e políticas – das obras como modo de articulação curatorial. De um lado, temos uma eloquente vocalização de questões sociais que urgem por escuta.

De outro, uma possível verborragia iconográfica ou falação exótica macunaímica dá lugar a uma tensão silenciosa da linguagem, complexidade que encara o inefável como primeira e última fronteira para a arte. São vozes que convivem com a vontade de silêncio e uma fonética articulatória de uma linguagem que necessita ser politicamente comunicada.

Paulo Herkenhoff, curador : Pororoca – A Amazônia no MAR

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